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Happy B'Day Mundo do Escritor - World Writer *---*



Happy Birthday to you
Happy Birthday to you
Happy Birthday Mundo do Escritor
Happy Birthday to you!

Pois bem, o MUNDO DO ESCRITOR - WORLD WRITER, está completando 2 anos de vida, isso mesmo, 2 anos que venho escrevendo e divulgando meu trabalho/paixão/hobbie como escritor. Tenho que admitir que cresci e aprendi muito nesse meio tempo que me dediquei a escrever. 
E lógico que a grande razão para nascer o MUNDO DO ESCRITOR - WORLD WRITER, foi por causa do blog Ninna, da minha querida amiga/irmã/"dear" Larissa Tassin, que nasceu a ideia de criar um blog e foi com o incentivo de ler os textos democráticos e revolucionários logo de início do blog dela que me inspiraram a criar algo meu, algo que tivesse minha autenticidade, algo que trouxesse partes minhas que eu pudesse compartilhar por meio da escrita. 
Outro quesito que me manteve a escrever de forma sentimentalista e investir em continuar escrevendo sempre: foi o maravilhoso blog da minha amiga/escritora/"chérie" Marcela Cunha, Garota Folhetim, que me mostrou como um blog pode ter seus ápices e conseguir prender a atenção do leitor seja com sátiras, crônicas, textos individualizados por si só que criam uma história em nossa mente e acabam por fim nos surpreendendo com outros fins, ou seja, a Garota Folhetim foi um dos primeiros blogs que me instigaram a querer escrever e dar o melhor de mim, para com o passar do tempo poder olhar para trás e ver o ótimo trabalho que fiz e desenvolvi. 
Não me arrependo em nenhum momento do tempo que passo me dedicando a escrever no blog, no tempo que passo editando minhas postagens, no tempo que dedico escolhendo as músicas da minha playlist à dedo, no tempo que desempenho a fazer o marketing das postagens e no tempo que me deixo levar com os comentários que recebo via inbox à respeito da postagens pelos leitores. Enfim, só eu como escritor consigo ver o quão bom é esse sentimento de ver que você pode desabafar algo que sentia ou até mesmo criar algo novo e poder imortalizá-lo nesse novo mundo gigante e imenso que é a internet.
Pois bem, sem mais delongas, pedi as minhas queridas amigas/escritoras que estivessem compartilhando um pouco a respeito do MUNDO DO ESCRITOR, visando que o mesmo nasceu e tomou grandes influências por causa delas. 
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Confesso que assim que comecei a ler a crônica da Marcela, me lembrei muito de "A culpa é das estrelas - Jhon Green", onde é citado na contracapa: "Não sou formada em matemática, mas sei de uma coisa: existe uma quantidade infinita de números entre 0 e 1. Tem o 0,1 e o 0,12 e o 0,112 e uma infinidade de outros. (...)" - vale lembrar que a Marcela não é uma fã do queridíssimo Jhon Green, mas eu sou hahaha - e vi semelhança na comparação que ela faz no segundo parágrafo se referindo as edições adotadas a crônica, fiz uma pausa e coloquei-me a imaginar o que a grande escritora produziria... Pois bem, segue o maravilhoso resultado, que amei assim que terminei de ler o título "Convenhamos, sou escritora, não preciso ser normal".
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Enquanto isso nos bastidores... 

Reflexões enquanto eu escrevia essa crônica: 
“Daí me perguntam como é que faz, de onde vem inspiração pra escrever. E eu digo: ‘o prazo!’”
“Eu escrevi uma crônica informal. Daí eu justifiquei. E coloquei a fonte 12. Espaçamento 1,5. Times New Roman. Socorro!”

Convenhamos, sou escritora, não preciso ser normal.

Vira e mexe vem neguinho me chamando nas janelas de bate-papo da vida ou me parando nos corredores da universidade me perguntando se aquilo que eu escrevi era autobiográfico ou então por que eu pareço ser outra pessoa no papel. 
Já ouviram falar em eu lírico? Pois é, na disciplina de Teoria do Texto Narrativo – um minuto de silêncio para as lágrimas que caíram na prova oral de Madame Bovary – nós aprendemos que há uma tremenda diferença entre autor e narrador, autor e pseudônimo, autor e eu lírico. Uma baita diferença, a distância entre as margens do rio Amazonas de diferença. 
Quando eu escrevo coloco no papel boa parte da minha essência, do meu conhecimento de mundo, das histórias que eu já li e ouvi, dos amores que eu já tive e daqueles que foram embora antes que eu pudesse amá-los. Em contrapartida, escrevo aquilo que eu jurei que jamais falaria pra alguém, vou um pouco além dos meus limites, exploro lugares novos e me coloco no lugar de outras pessoas. 
Que graça teria então escrever aquilo que você é e diz todos os dias se você pode pôr uma fantasia e ser quem você quiser? Nem sempre é uma máscara, nem sempre é autobiografia. É aí que está a graça da coisa, meu amigo. 
Eu estava aqui pensando com meus botões que quando eu fizer uma tatuagem não quero nenhum enxerido me perguntando qual o significado dela. Aproveitando o espaço cedido aqui no Mundo do Escritor, gostaria de dizer também que não gosto quando me perguntam etimologias de palavras no meio da balada, até porque o fato de eu cursar Letras não faz de mim um dicionário ambulante. Até porque não sou obrigada. 
Eu sou escritora, não preciso seguir padrões e roteiros, eu escrevo autobiografias e mentiras cabeludas num mesmo parágrafo e você nunca saberá o que é ou não verdade. 
Então relaxa, goza e leia. Desfrute do melhor que eu tenho a te oferecer. Feche os olhos e imagine quais pedacinhos de mim estão espalhados pelas linhas – e entrelinhas – depois leia os textos do Christopher pra se recuperar, chore de amor, ria e se liberte. 
Convenhamos, somos escritores, não precisamos ser normais.

BY: Marcela Cunha.

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E eis que da minha queridíssima Larissa Tassin eu recebi uma breve introdução, o que por sinal é a minha parte predileta antes de dar a grande entrada ao texto, poema, crônica que esteja por vir. Pois bem, o mais intrigante e ao mesmo tempo o ápice que puderia esperar, um poema *-* Sim, para aqueles que acompanham o Mundo do Escritor sabem bem o quanto eu amo um poema e vejo nele possibilidades imensas de me expressar das mais variadas formas. E a parte intrigante é que minha querida Ninna Meminger (Larissa Tassin) me fez um poema, sim, isso vale muito, tipo muito mesmo hahaha. Pois como bem sei, a "Ninna poética" esteve adormecida e eis que ressurgiu em homenagem ao blog, o que me deixou super contente. E sim com aquele tom de humor clássico dela que até falar de arroz se torna interessante hahaha Sem mais delongas, apreciem:
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“O que dizer deste blog que mal conheço e já considero pakas?” Certamente, esta não é a melhor forma de demonstrar todo o meu carinho pelo trabalho do autor do Mundo do Escritor e a grande admiração pelos seus textos, mesmo que fosse em épocas passadas (Orkut). 
Sem dúvidas, os textos aqui postados vêm crescendo cada vez mais e isso demonstra o que venho raciocinado há semanas: escrever necessita inspiração, mas a dedicação tem que ser total. 
Não só pelo vocabulário impecável ou o TOC gramatical que o autor tem por deixar cada frase milimétricamente compatível com a “má gramática da vida”, mas também por carregar seus textos de uma narração impressionante que é capaz de nos levar ao local da história e sentir tudo o que o personagem consegue sentir. 
Por falar em sentimentos, O Mundo do Escritor tem o estilo que eu gosto: sempre uma pitadinha de melancolia, alguma ironia bem posta e muito amor envolvido. Nota-se que na escrita não basta só nascer para isso, tem que amar sua vocação como a si mesmo. Uma vez que ela faz parte de quem somos (escritores).
Por fim, deixo aqui um poema:

“Se em tudo eu amar,
Que a escrita seja a minha voz.
Se a vida eu questionar,
Que a escrita leva dúvidas
E traga respostas.
Mas se eu desistir,
Por Deus, que pela escrita
Eu volte a viver
Pois não há no mundo
Refúgio mais prazeroso
Do que o Mundo de um Escritor.”

Momento “declaração de amizade”: Parabéns pelo seu trabalho, seu desempenho e suas conquistas! Que venham muitas coisas mais e que vossas linhas sejam sempre muito férteis. Amo você e agradeço imensamente nossa amizade. 
Lembranças da sua eterna amiga escritora, Ninna Meminger (Larissa Tassin).

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